Autoestima

Sempre há-de haver pessoas que nos atiram pedras pelo caminho, mas cabe a nós criar uma parede ou uma ponte. O que preferes?
Ana Fernandes
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Crédito de Imagem| Ana Fernandes
Eu cá prefiro criar pontes, por muito que me custe, pois o que faz de mim ser quem sou, é a minha diferença perante os outros. Não somos todos iguais, cada um tem uma maneira diferente de reagir perante determinada situação.
Por isso temos que desenvolver a nossa AUTOESTIMA, para conseguirmos manter um bom equilíbrio emocional.
Para concluir, temos consciência de que reparar e curar os fragmentos de uma autoestima ferida ou fragmentada exige tempo. No entanto, essa tarefa requer dois componentes básicos: vontade e perseverança. Pouco a pouco vamos descobrir essa dimensão ideal, onde através das distâncias perfeitas e da confiança vamos nos amar um pouco mais sem medos, culpas ou solavancos. O próprio caminho para conseguir isso já vale a pena. Podemos então dizer que abençoadas sejam as pessoas que sempre tentam elevar a autoestima dos outros, sem inveja, sem dissimular, sem ironia e sarcasmo.
Nós e os outros na justa medida.
Valorizarmo-nos e saber valorizar.
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Ana Fernandes